Macromastia: Assimetria mamária afeta autoestima de adolescentes

Durante a puberdade e o começo da adolescência é um período de muitas descobertas pessoas e especialmente de muitas mudanças no corpo daqueles que deixam a infância para trás. Entre as meninas o aparecimento dos seios é um dos acontecimentos mais importantes a nível corporal, porém, o desenvolvimento de nosso corpo não é uma ciência exacta.

O que queremos dizer é que: em umas meninas os seios crescem mais rápido e adquassimetria mamariairem mais volume e em outras o processo é reverso. Porem existe alguns casos em que os seios não crescem de forma simétrica, o que pode causar alguns problemas de autoestima as adolescentes e posteriormente, se esse problema não for resolvido, na autoestima dessas mulheres.

Os problemas de autoestima por conta da macromastia (assimetria dos seios) podem ser tão graves que podem levar o individuo a problemas de saúde mental e transtornos alimentares.

Primeiramente é importante frisar que é comum, entre as meninas, que os seios tenham tamanhos diferentes. Essa característica é comum durante a puberdade quando os seios ainda estão em desenvolvimento.

Segundo especialistas, a macromastia (assimetria mamária) afeta a 50% das mulheres consideradas “saudáveis”. Segundo esses mesmos expertos, a assimetria mamária pode ser um problema maior do que algo meramente estético. Como mencionamos no inicio desse artigo, os efeitos psicológicos e emocionais podem ter um impacto significativo.

Alguns estudos foram realizados para medir o impacto da assimetria mamária em mulheres e foi constatado que mulheres que possuem seios grandes assimétricos sofrem um impacto psicológico negativo maior do que mulheres com seios pequenos.

Os testes realizados com adolescentes constataram que meninas com diferentes tamanhos de mamas possuíam um nível de autoestima mais baixa e um bem estarem emocional abalado, em relação a outras adolescentes.

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