Motivação para aumentar a produtividade

Imagine a seguinte situação: você trabalha a manhã inteira num serviço puxado, digamos, num galpão de estoque de um supermercado. Caixa pra lá, peso pra cá… enfim, um trabalho extenuante que dá muita sede e muita fome. Aí chega a hora do almoço e, das casas ao redor do supermercado (além dos restaurantes), vem aquele cheirinho delicioso de comida quentinha, feita na cebola e alho que acabaram de ser refogados, aquele cheirinho de carne, talvez até de uma batatinha frita junto. Tudo o que você quer é um prato de comida bem quentinha e gostosa. Aí você abre sua marmita… e a comida está lá, até bonita, mas fria. Aquilo destrói seu psicológico. “Não é possível que, mesmo depois de trabalhar feito uma mula, eu não tenha direito a um prato de comida quente!”. O moral vai lá em baixo e você engole aquele prato de qualquer jeito, sem graça, sem deliciar os sabores diferentes, porque ele está frio, com gosto de comida de ontem que só foi tirada da geladeira e mais nada.

Mas você é gerente, proprietário, e provavelmente não sofre deste “drama”, que de exagero não tem nada. Chegar em casa e encontrar o almoço já servido há mais de meia hora – e portanto, frio – é bastante desagradável, não é? Seus funcionários também acham! Quase ninguém gosta de comer comida fria pois muito do sabor se perde com a queda da temperatura dos alimentos. O feijão perde a graça, o tempero do arroz some e a carne fica “chinelada”, sobretudo se for um belo bife. Chega a nem dar vontade de comer. E esse desânimo pode se alastrar para as horas seguintes. “Poxa, podia ter um marmiteiro elétrico aqui pra eu dar uma esquentada nessa comida”…

Comida fria, rendimento de menos

trabalhar-depois-do-almocoTrabalhar na parte da tarde é um desafio especial para qualquer funcionário. Afinal, o almoço foi há menos de duas horas, o corpo ainda está em marcha lenta tentando processar toda aquela comida. O estômago pesa, o sono ataca sem piedade e as pernas e as costas tentam nos convencer a deitar em qualquer lugar e tirar uma soneca maior. Essa situação só muda mesmo cerca de três horas após a refeição, quando a energia do alimento chega com tudo às células. A disposição se renova e o ritmo de trabalho volta ao normal.

Entretanto, se o almoço não foi agradável, o ânimo psicológico se deprime pois a sensação de desvalorização pode ser maior do que se pensa. O horário do almoço tem vários significados embutidos, inclusive psicológicos! Mais do que um momento de descanso e nutrição, é um momento onde se tem a percepção do que se fez por merecer após tanto trabalho, principalmente quando o trabalho é mais braçal. A comida quentinha tem um significado de cuidado e de atenção da parte de quem a preparou para quem a vai comer – e quando ela vem  fria, passa a percepção de que aquele trabalhador “não vale”, “não merece” aquele cuidado e comerá qualquer coisa que lhe for oferecida. E não é bem assim.

E funcionários desmotivados, sabemos bem, trabalham menos. O ritmo cai seguidamente, o relacionamento do mesmo com os outros funcionários se deteriora e também o relacionamento com os patrões. Literalmente: o peixe morre pela boca. Uma refeição mal servida (nesse caso, fria) afeta o bom humor de qualquer pessoa – e se isso acontece repetidas vezes, então!… Adeus, responsabilidade no trabalho; adeus, respeito pelos colegas e pela chefia… e por fim, adeus, emprego.

Solução fácil

Não é difícil solucionar este problema e preservar ao menos esse aspecto positivo na vida dos funcionários. Empresas que dispõem de cantinas devem manter o pessoal da cozinha treinado o suficiente para preparar as refeições de maneira sincronizada com o ritmo da empresa, de modo que no horário das refeições, os pratos estarão quentes e com paladar agradável.

marmiteiro-eletrico-solucaoJá em situações como a construção civil, em que não há forma de dispor de cantinas, o marmiteiro elétrico se mostra uma solução prática, eficiente e barata. Existem vários modelos disponíveis, com diferentes capacidades para aquecer várias marmitas de uma vez só – algumas aquecem até 100 marmitas por vez. Funcionam através de uma resistência que aquece a água – ou seja, as refeições são aquecidas por banho-maria, evitando que a comida queime.

Por se tratar de equipamento que trabalha com eletricidade, água e temperaturas altas de uma vez só, convém manter ao menos dois funcionários treinados para manusear o equipamento com eficiência e segurança, já que um descuido pode provocar acidentes bastante sérios – e com enorme capacidade de estragar o almoço de todo mundo ali!

Invista na qualidade de vida de seus funcionários durante a jornada. Um almoço quentinho melhora o ânimo de qualquer um – e sua empresa sentirá os efeitos benéficos desse ânimo com toda certeza!

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